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sábado, 26 de novembro de 2016

Produtos Químicos para a Eletrônica

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Neste artigo vou mostrar os principais produtos químicos que não podem faltar em uma bancada de eletrônica.  A gama de produtos é grande, e depende de qual área da eletrônica se está trabalhando, mas os produtos químicos básicos relacionei abaixo em uma lista com a descrição e utilidade de cada produto.
Para quem quer usar a eletrônica só como hobby pode selecionar apenas os produtos que você crê que vai ser útil em sua bancada. No geral estes produtos não são perigosos, só que alguns são extremamente inflamáveis e devem ser usados de acordo com as especificações dos fabricantes.

Produtos Químicos para a Eletrônica

Álcool Isopropílico

O álcool isopropílico é um produto químico, um álcool incolor e de forte odor, ele tem menos de 1% de água em sua composição, esta característica o torna um produto eliminador de umidade, sendo muito útil na limpeza de equipamentos eletrônicos, ajudando na evaporação de líquidos, removendo oleosidade com a vantagem de não comprometer o circuito eletrônico após sua secagem.
Álcool Isopropílico
Álcool Isopropílico
Por conter baixíssimos níveis de água a oxidação das peças e componentes é baixa, ideal na limpeza de contatos metálicos de relés, chaves, etc.  Não deixa resíduos, evaporando completamente em segundos.

Pasta De Solda

Pasta de solda ou fluxo de Solda são produtos quimicos praticamente de mesma função, só que um é  pastoso e o outro é liquido. Os fluxos e pastas de solda podem ser feitos com diversos materiais, o tradicional para solda de eletrônica é feita com uma resina de base, um ácido, entre outras substancias em pequenas quantidades.
Pasta para Solda
Pasta para Solda
A função da pasta de solda é a preparação das partes a serem soldadas, removendo quimicamente as oxidações, bem como facilitar a soldagem e retirada do excesso de solda. Também é usada para soldar materiais onde a solda eletrônica comum não adere com facilidade como em chassis metálicos, placas, terminais de pilhas, etc.
Mesmo para eletrônica existem vários tipos de fluxo de solda, cada uma para uma aplicação diferente, a própria solda geralmente já vem com o fluxo solido em seu interior que derrete quando aquecida. Veja em Solda para eletrônica

Spray Limpa Contato

O spray limpa contato é uma das maravilhas da bancada de eletrônica, a composição do limpa contato basicamente é de um solvente para limpeza e um gás propelente, geralmente não inflamável.
Spray congelante
Spray congelante – Foto
O Limpa Contato como o próprio nome diz, faz a limpeza a seco sem deixar resíduos de umidade ou óleo, ideal em aplicações na área eletrônica, como a recuperação da condutividade de conexões e chaves, potenciômetros, trimpots, removendo sujeiras, fuligem, oleosidade e até umidade. Veja em Dica de Como Encontrar os Defeitos Intermitentes usando spray limpa contato.

Graxa Branca ou de silicone

A graxa branca ou graxa de silicone é um lubrificante feito de polímeros de silicone aditivados e é usada para lubrificar engrenagens e mecanismos de equipamentos eletrônicos evitando assim o atrito das partes.
Este tipo de graxa tem excelentes propriedades  para o uso na eletrônica, ele é inerte, atóxico, não corrosivo, tem excelente estabilidade térmica, podendo ser usada em engrenagens plásticas.
Graxa
Graxa
Ao ser aplicada ela forma uma película  lubrificante e protetora em mecanismos e pequenas engrenagens. Ideal para a lubrificação preventiva de mecanismos e dispositivos mecânicos eletro-eletrônicos.

Cola e Tinta Condutiva

Cola e Tinta Condutiva são produtos quimicos praticamente com composições iguais, mas com usos diferentes. Estes produtos condutivos podem ser feitos de diversos materiais condutores não ferrosos como o cobre, grafite, ouro e o mais usado que é a prata.
Uma boa tinta e cola condutiva para uso em reparação deve ter uma baixa resistência elétrica, então fazer tinta condutiva em casa é uma fria, já que não vai funcionar bem , a resistência vai ser alta e pode não ser satisfatória para o bom funcionamento do circuito.
tinta condutiva
A tinta e cola condutiva não pode faltar na bancada de uma oficina de reparo de eletro eletrônicos.  A tinta condutiva é ideal para reparar trilhas cortadas, fazer ou refazer furos metalizados em placas de circuito impresso, blindagem eletromagnética, confecção de circuitos flexíveis, reparos em cabos flex (flex cable), membrana de teclados, etc.
tinta condutiva
Já a cola condutiva pode ser usada como um método de solda a frio, fixar fios em superfícies como vidro, chapas grossas e outros locais onde é impossibilitado o uso das soldas tradicionais.

Verniz Incolor para Eletrônica

O verniz para uso em eletrônica é um produto a base de resina mono-componente e um gás propelente no caso de spray ou solvente na versão líquida. Este tipo de verniz é indicado para proteção e acabamento de placas de circuitos impressos novas ou retificadas, ele protege a placa de oxidação, e facilita a soldagem.

Percloreto de Ferro

O percloreto de ferro é um produto químico usado para a corrosão de placas de circuito impresso durante a sua produção. Ele vem originalmente em forma de sais (sal anidro), liquido ou pô, o liquido corrosivo deve ser preparado quando não for uma solução liquida.
O percloreto de ferro não é um produto inflamável ou combustível, mas é altamente corrosivo, sendo necessário uso de equipamentos de proteção quando manuseado.
Percloreto de ferro
Percloreto de ferro
Quando for fazer a mistura do percloreto de ferro em pó sempre coloque o percloreto na água e nunca a água no percloreto. Essa mistura gera muito calor e é a parte mais perigosa do processo. Dissolva o percloreto de ferro em água comum na proporção de 1/2 Kg de percloreto de ferro para 1 litro de água. Veja mais em Como Fazer Placa de Circuito Impresso

Grafite Em Pô

O grafite em pô como o próprio nome diz é um produto feito de grafite, um super lubrificante que tem a característica de ser seco. Ele tem a opção em spray, mas a mais usada e mais barata é realmente a versão em pô (solida).
O grafite é um lubrificante mineral a seco, muito utilizado em antenas telescópicas, cadeados e fechaduras, ele tem a função de reduzir o atrito mesmo em ambientes corrosivos e hostis.

Pasta Térmica

A pasta térmica é um produto químico geralmente feita com silicone ou óxido de zinco, o mesmo usado na pomada medicinal antisséptica, mas no caso da pasta térmica não é estéril e não deve ser usada como medicamento.
Ela tem aspecto pastoso, cor branca, rigidez dielétrica, não seca, não é corrosiva e nem é inflamável. Ela é uma pasta que tem a função de propagar melhor o calor entre dois pontos facilitando a dissipação de calor gerado por componentes ou circuitos eletro-eletrônicos.
Pasta térmica
Pasta térmica
A temperatura de trabalho da pasta térmica é de até 250º C o suficiente para ser usados em todos os componentes eletrônicos.

WD-40

O WD40 dispensa apresentações, conhecido principalmente por sua ação desengripante, ou seja soltar peças que estejam travadas ou enferrujadas. O nome WD-40 vem de ” Water Displacement, 40th formula “, e o que muita gente não sabe é que quando o WD-40 foi desenvolvido ele era um eliminador de umidade em circuitos elétricos de foguetes e mísseis da NASA, dai o nome ” formula numero 40 de eliminador de água “.
Ele é um spray multiuso e não deve faltar em nenhuma bancada, alias, deveria ser item de primeira necessidade em uma casa. Nunca existiu um produto com tantas utilidades e lendas quanto o WD40, mas sua utilidade não se resume as principais que são como  anti-corrosivo, anti-ferrugem, desengripante, lubrificante, óleo, tira ferrugem e eliminador de umidade.
Entre as utilidades estranhas que o fabricante retrata sobre o WD-40 está a de um motorista de ônibus na Ásia que utilizou WD-40 para remover uma cobra que havia se enrolado em volta do eixo do ônibus e
agentes da polícia que usaram WD para soltar um ladrão nu que estava preso em uma tubulação de ar condicionado, sem contar que o WD-40 tem um fã-clube com mais de 100.000 membros.

Circuito Seguidor e Injetor de Sinais

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Existem alguns instrumentos que não podem faltar na bancada de eletrônica, mesmo que você seja apenas um hobbysta, já que eles podem auxiliar a procurar o problema que fez com que um projeto não funcionasse.
Podemos dizer que o principal é o multimetro, mas logo atras vem o seguidor e o injetor de sinal, vimos um injetor de sinal bem tradicional que eu usei muito. O injetor de sinais e o seguidor de sinais estão na classe dos Instrumentos Analisadores de Circuitos.
Um injetor de sinais é um dispositivo eletrônico que gera um sinal de áudio ou RF de baixa frequência usado para auxiliar na detecção de defeitos em aparelhos eletrônicos. Já o seguidor de sinais ou pesquisador de áudio  como o nome mesmo diz, tem a função de seguir um sinal, ele é um amplificador de áudio bem simples.

Dois em Um –  Seguidor de Sinais e Injetor de Sinais

Este circuito, usa apenas  dois transistores, funciona tanto como injetor de sinais como também como seguidor de sinais.
Circuito Seguidor e Injetor de Sinais
Circuito Seguidor e Injetor de Sinais
Quando a chave CH1 coloca no circuito a ponta de prova na base do transistor BC549, e desliga o capacitor de realimentação de 1 ,2 nF ele funciona como amplificador, servindo como seguidor de sinais de áudio.
Quando a mesma chave é colocada na posição em que a ponta de prova fica conectada ao coletor do BC337 e o capacitor de 1 ,2 nF entra no circuito de realimentação, o circuito funciona como injetor de sinais.
A freqüência do sinal é determinada basicamente pelo capacitor que pode ser alterado pelo usuário. O circuito funciona com tensões a partir de 1 ,5 Volts , mas não se recomenda usar mais de 6 Volts, para que os transistores não sejam sobrecarregados.
O fone de ouvido deve ser de baixa impedância, mas também pode ser usado um pequeno alto-falante de 8 Ohm.
Fonte: Saber Eletrônica – Revista Fora de Série 20/ 1996- Autor: Antonio B Nobre.

Circuito Medidor de Intensidade de Campo para Transmissores de FM

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Para quem gosta de radiofrequência, principalmente na construção de transmissores de RF, um dos problemas é o ajuste dos transmissores. Para se ter um bom rendimento, evitar realimentação e possíveis superaquecimentos dos transistores é necessário que o transmissor esteja bem ajustado e construído.
Um transmissor mal ajustado não só diminui a distância de transmissão, como ainda pode causar interferências indesejáveis em outros aparelhos devido a formação de frequências harmônicas.
Para quem quer construir transmissores é necessário algumas ferramentas e instrumentos especiais como carga fantasma de RF, frequencímetro, wavemeter, wattimetro, medidor de intensidade de campo, etc.

Circuito Medidor de campo para transmissores de FM

Neste artigo vamos mostrar um circuito bem simples de um medidor de intensidade de campo desenvolvido para trabalhar na frequência de FM, ou seja, de 80 a 110 Mhz.
O medidor de intensidade de campo, como o próprio nome diz, é capaz de medir a intensidade de sinal emitida por um transmissor, com isso podemos ajustar para um maior nível de transmissão.
Circuito Medidor de campo-para transmissores de FM
O circuito do medidor de intensidade de campo acima é super simples, ele pode não ser sensível o suficiente e ele pode não funcionar bem para uso profissional. Ainda assim, é barato e rápido de construir.
O potenciômetro R3 ajusta  sensibilidade do medidor de intensidade de campo, a antena deve ter de 15 a 50 cm de comprimento para suprir o problema de sensibilidade do circuito do medidor.
Esta é uma ferramenta muito útil para quem gosta de radiofrequência, mas tenha em mente que ele deixa a desejar na sensibilidade, é muito limitado. Para quem quer fazer experiencias com transmissores de FM e não quer gastar dinheiro com instrumentos de medição ele é ideal.
Fonte: eletronica.com

Wattímetro de Áudio

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Toda vez que construímos um projeto eletrônico temos que mesurar seu funcionamento, estas medidas servem para chegar em um melhor ajuste e evitar problemas como saturação, sobretensão, etc. Mas nem sempre temos na bancada todos os instrumentos para fazer essas medições.
Na verdade, conseguimos fazer quase todas as medidas usando um multimetro, e cálculos para chegar ao resultado. Mas o ideal mesmo é um equipamento de medição dimensionado para a medida.

Wattímetro de Áudio de 5 Watts

Um verdadeiro wattímetro é um instrumento complicado de se construir, mas se não temos necessidade de nada profissional, podemos até construir em casa.
Já vimos um wattímetro de áudio no artigo Circuito Wattimetro de Áudio/ Medidor de Som – VU, este wattímetro usa uma bargraf de Leds, já o nosso wattímetro é analógico (utiliza ponteiros), mais fácil de executar as medidas detalhadas.
Wattimetro de Áudio Simples
Wattimetro de Áudio
A potência máxima deste wattímetro é de 5 Watts RMS.

Lista de componentes de Wattímetro de Áudio

R1 – R2 – Resistor 15 Ohms X 5 Watts
R3 – Trimpot de 1K Ohm
A – Medidor 0 a 1 mA
D1 – Diodo 1N4148 ou equivalente
Para ajustar o wattímetro de áudio deve-se injetar um sinal constante de cerca de 1 Khz e o trimpot ajusta o fundo de escala do instrumento.
Para construir a escala do galvanômetro use um programa para Desenhar Escala de Medidor Analógico chamado Meterscale.

Bobina Desmagnetizadora de Tubo – Cinescópio

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Apesar do numero de equipamentos com tubos (cinescópios / CRT ) ter caído a quase “0”, resolvi disponibilizar aqui uma ferramenta muito útil para estes equipamentos, ele é a bobina desmagnetizador de tubo.
Apesar de quase todos os televisores e monitores modernos usarem um circuito de desmagnetização, que tem a função de remover os vestígios de magnetização dentro do tubo e outras peças metálicas externas tais como suportes, parafusos, grampos, mesmo assim resolvi publicar um artigo sobre esta ferramenta.

Bobina Desmagnetizadora de Tubo



desmagnetizador de tubo
O problema da magnetização no tubo é um defeito comum, ele afeta a convergência da imagem e pureza da cor. Este problema acorre por diversos fatores, os mais comuns são:
Tempestades elétricas – relâmpagos nas proximidades pode alterar o tubo causando uma magnetização, apesar de raro é um problema que pode acontecer.
Ímãs – Os ímãs são os vilões dos cinescópios, em algumas tvs até os imãs de seu auto falante com o passar do tempo podem magnetizar o tubo.
Equipamento elétrico ou eletrônico – Os equipamentos elétricos ou eletrônicos geram campos magnéticos, então evite outros aparelhos nas proximidades da TV ou monitor CRT.

Bobina desmagnetizadora

circuito desmagnetizador
circuito desmagnetizador
Como falamos alguns monitores e TVs têm um botão de desmagnetização, outros sistemas são controlados por microprocessadores e a maioria desmagnetiza automaticamente ao ligar o equipamento.
A bobina desmagnetizadora comercial é de construção simples, ela é fabricada com uma super bobina de fio de cobre com milhares de espiras e um botão tipo campainha.
Como a quantidade de cobre usada é muito grande, o ideal é se você quer uma bobina desmagnetizadora profissional é melhor comprar, mas existe a opção reciclada, muito barata, veja baixo.

Bobina desmagnetizadora reciclada

A grande vantagem é que bobina desmagnetizadora pode ser construída facilmente, ou mesmo reciclada a partir de uma bobina de um desmagnetizador de uma TV ou monitor.
Para a reciclagem o ideal é retirar a bobina de uma TV de 20 polegadas ou superior, após retirar a bobina torsa para formar um 8 e em seguida dobre para que forme apenas um circulo, isso irá reduzir o seu tamanho e ficar com uma circunferência de 30 cm.
Bobina desmagnetizadora reciclada
Em seguida, cubra a bobina desmagnetizadora com fita isolante para mantê-la firmemente junta e dar um acabamento melhor.
Apos ter terminado a bobina desmagnetizadora, iremos fazer o circuito, que é tão simples quanto a bobina, basta colocar um interruptor tipo campainha (s1) para o seu acionamento.
Não coloque a bobina desmagnetizadora diretamente na linha AC (tomada) a resistência é muito baixa, porque ela é projetado para funcionar apenas uma fração de segundo, com a ajuda de um PTC no circuito original.
Para utilizar esta bobina desmagnetizadora reciclada, é necessário conectá-la em série com uma lâmpada incandescente de pelo menos 100 Watts (L1).
Para desmagnetizar, comece com a bobina de desmagnetização diretamente na frente do seu tubo e   mova no sentido horário puxando para trás. Isso rapidamente com o aparelho ligado e de preferencia conetado a um gerador de barras.
Outros circuitos podem ser usados como bobina desmagnetizadora, basta ser capaz de gerar um grande campo magnético, entre eles até um ferro de solda tipo pistola.

Fonte de Bancada

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Aqui neste artigo vou mostrar uma fonte de alimentação de bancada muito boa, ideal para quem não quer desembolsar altas quantias em uma fonte de bancada profissional.
Já vimos várias fontes de bancada, como a Fonte Variável de Bancada usando LM317, Fonte de Bancada Regulável Estabilizada e Fonte de Bancada Ajustável – Tensão e Corrente.

Fonte de Bancada

Esta é uma fonte de alimentação de bancada que utiliza o mesmo projeto eletrônico das fontes profissionais, ela é uma fonte com tensão ajustável com uma corrente de 3 Amperes.
Fonte de bancada
Esta fonte de bancada tem duas opções de tensão, uma com seleções de tensões fixas e outra variável.  A tensão com seleções de tensões fixas tem as opções de 3 Volts, 6 Volts, 9 Volts e  12 Volts.
Já a opção de tensão ajustável, pode ajustar a tensão entre valores de 1.25 Volt a 20 Volts. O coração desta fonte é o circuito integrado regulador de tensão variável LM317.
Placa de circuito impresso Fonte de bancada
Placa de circuito impresso Fonte de bancada

Ligação da Fonte de bancada
Ligação da Fonte de bancada

Lista de Componentes da Fonte de Bancada

IC1 – LM317T
Q1 Transistor 2N3055 ou equivalente
Q2 Transistor BD146 ou TIP32 ou equivalente
C1 Capacitor 6800uF x 35 Volts eletrolítico
C2 Capacitor 0.01uF x 50Volts cerâmico
C3 Capacitor 33uF ou 100uF x 35 Volts eletrolítico
R1 Resistor 15 x 1 Watt
R2 Resistor 150 Ohms 0.5 Watts
R3 Resistor 470 Ohms 0.5 Watts
R4 Resistor 150 Ohms 0.5 Watts
R5 Resistor 15K Ohms 0.5 W Watts
R6, R11 Resistor 1K Ohms  0.5 Watts
R8 Resistor 220 Ohms 0.5 Watts
R9 Resistor 560 Ohms 0.5 Watts
R10 Resistor 33 Ohms 0.5 Watts
R12 Resistor 1.2K Ohms 0.5 Watts
R12 Resistor 220 Ohms 0.5 Watts
VR1 Potenciômetro de 10 K Ohms
T1 Transformador 110/220Volts x 18Volts 3 Amperes
LED1 Led  qualquer cor
Não esqueça de colocar um bom dissipador de calor no transistor 2n3055.

Como dessoldar circuito integrado em SMD sem Ferramentas Especiais

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Atualmente no mercado você pode encontrar qualquer tipo de ferramentas para eletrônica, mas para quem é hobbysta ou iniciante investir em ferramentas especiais quase sempre é inviável, principalmente na atual situação do país.
Tirar um CI SMD é sem danificar o CI ou as trilhas da placa de circuito impresso requer habilidade, técnica e ferramentas especiais. Quando não temos nenhum destes tres itens partimos para a criatividade.
Uma solução é fazer a famosa gambiarra, ou seja fazer uso ou mesmo construir ferramentas que solucionem nossos problemas de maneira mais barata e facil.
Uma destas ferramentas está neste artigo, um dessoldador de circuito integrado SMD, que é capaz de dessoldar um CI rapidamente sem danificar a placa de circuito impresso, usando apenas um ferro de solda e um pedaço de fio de cobre.

Como dessoldar circuito integrado em SMD sem Ferramentas Especiais

A ideia é simples, do tipo “porque não pensei nisso antes”, mas bem eficiente e barata. O dessoldador de circuito integrado em SMD é basicamente feito de um pedaço de fio rígido de cobre, no vídeo não diz a grossura do fio, mas acredito que seja de 12 AWG ou superior.
Como dessoldar ci smd
Para construir você tem que fazer um pequeno cavalete de com o fio de cobre, mas ele tem que ser reto e com curvas bem feitas para que ele possa tocar em todos os terminais do circuito integrado SMD ao mesmo tempo.
Utilize uma pequena morsa, alicate de bico ou um canto da bancada para fazer a dobra do fio, se você tentar fazer na mão talvez não fique tão curta e não alcance todos os terminais do CI.
Para circuitos integrados SMD com pinagem dos quatro lados a construção é praticamente igual só que com mais  duas dobras, veja na imagem abaixo.
Como dessoldar circuito integrado em SMD sem Ferramentas Especiais
Assista abaixo o vídeo original do autor desta dica de como dessoldar circuito integrado em SMD sem Ferramentas Especiais.
Não esqueça de estanhar o fio de cobre, pois ao estanhar melhora e diminui o tempo de dessoldagem, o ferro de solda usado também não foi informado pelo criador da ferramenta, mas pelo que vi ele deve ter uma potencia superior a 100 Watts, em comentário se cogitou um ferro de solda de 300 Watts, mas creio que com menos potência é possível dessoldar os CI´s SMD.
Não esqueça de testar e aprender a tirar o CI SMD em uma placa velha para depois usar na placa que você pretende sacar o CI.

 

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