
Quem utiliza a versão gratuita do serviço pode atrelar até três aparelhos à conta e armazenar dez relatórios por aparelho. Depois que o limite for atingido, os relatórios novos serão salvos por cima dos mais antigos.
Depois de perda ou furto, é necessário acessar a conta – de outro computador, logicamente – marcar o aparelho em questão como desaparecido e indicar quais ações devem ser tomadas.
É possível receber relatórios com a localização do computador (através de GPS ou do ponto de acesso Wi-Fi mais próximo).

Também é possível fazer o computador soar um alarme em intervalos regulares. Existe ainda a função de exibir uma mensagem falando que ele é propriedade roubada, mas ela não funcionou no teste.
O Prey também pode ser configurado para alertar o usuário sobre mudanças nos programas ou nos arquivos e para apagar o histórico de navegação e as senhas salvas nos browsers. O programa não pode ser desinstalado do computador sem uma senha especial que o proprietário legítimo escolheu.
No app para Android – Além de marcar o aparelho em questão como desaparecido e de escolher o que o Prey deve fazer, também é necessário mandar uma mensagem de ativação que o usuário escolhe.
As funcionalidades da versão para Android são bem mais restritas do que as voltadas a computadores: os relatórios não incluem fotos da câmera ou capturas de tela, apenas a localização com base no GPS do aparelho e endereço IP da rede.
É possível bloquear o aparelho, mas ele só ficará bloqueado depois de ser desligado e ligado novamente. Isso evita que o ladrão faça ligações ou acesse a e-mails do dono do celular.

Polícia – A intenção dos criadores do Prey é de que os usuários entreguem os relatórios à polícia, para aumentar as chances de recuperar aquilo que foi roubado.
Formatação – Lembre-se que o Prey Project não funcionará se o laptop ou celular for formatado – esse procedimento faz com que o aparelho perca todos os dados e programas instalados.
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